Qualquer motorista está sujeito a enfrentar uma pane nos momentos mais inesperados.
Saiba quais são os principais motivos que podem fazer seu carro parar de funcionar.
BATERIA. Luz indicativa da bateria no painel acesa com o veiculo ligado, o problema pode ser com a bateria, correia ou com o alternador. Quando isso acontece, a energia da bateria é usada até o fim sem que haja a reposição da carga levando o carro a morrer.
BOBINA. Pode haver um superaquecimento da bobina, peça responsável por gerar a corrente de alta tensão que provoca a faísca nas velas.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL. Muitas vezes a bomba de combustível falha e não consegue mandar o combustível na pressão ideal para o sistema. Em carros com injeção eletrônica, uma maneira de saber se ela está funcionando é fechar os vidros e ligar a chave, nesse momento é possível ouvir o ruído da peça funcionando, se não escutar esse barulho, o problema certamente está na bomba. No caso de carro com carburador, pode-se desencaixar dele a mangueira do combustível e pedir a alguém que acione a partida, normalmente a gasolina sairá pela mangueira.
TAMPA DO DISTRIBUIDOR. Tampa do distribuidor trincada não deixa o carro funcionar. Quando isso acontece, a distribuição de energia para as velas fica prejudicada, ocasionando fuga de corrente elétrica.
Marcando sua estreia no segmento dos extrapesados premium no País, a Iveco acaba de lançar no mercado brasileiro o novo Stralis Hi-Way, caminhão consagrado com o maior prêmio dedicado aos veículos comerciais na Europa o International Truck of the Year 2013, concedido pela imprensa especializada durante a feira de transportes de Hannover, na Alemanha, no último ano. O prêmio é reflexo de uma grande série de conteúdos tecnológicos e inovações.
"A chegada do Iveco Hi-Way ao mercado brasileiro reforça o nosso compromisso de investir no País e produzir em Sete Lagoas (MG) tudo o que temos de melhor e mais avançado no mundo", afirma Marco Mazzu, presidente da Fiat Industrial Latin America. O gigante do asfalto chega em três faixas de potência: 440, 480 e o novo 560 cv, o que o coloca entre os caminhões com maior desempenho neste setor. O veículo também está disponível em três versões de tração (4x2, 6x2 e 6x4) e três entre-eixos: 3.500, 3.200 e 3.000. O preço do Stralis Hi Way vai de R$ 320 mil (versão 4x2 de 440cv) a R$ 395 mil (versão 6x4 de 560 cavalos).
No segmento de extrapesados premium conta muitos pontos itens de conforto e segurança - nestes quesitos, o Iveco Hi-Way não decepciona. Computador de bordo, piloto automático e limitador de velocidade, ajustador automático de freios, ABS, ar-condicionado digital - que pode funcionar mesmo se o motor for desligado - fazem parte da lista de itens de série. A cama conta com tecnologia dos travesseiros da Nasa (espuma viscoelástica) e mede 2 metros de comprimento por 0,8 m de largura. Geladeira de 23 l e box térmico são outros mimos. No painel traz rádio com CD, leitor de MP3, entrada USB e função RDS, tomadas elétricas de 12 volts e tomada de ar comprimido.
Segundo a Iveco, o consumo é 1,4% menor que o dos concorrentes. O índice parece pequeno em princípio, mas faz grande diferença a longo prazo, pois as estimativas do fabricante apontam que os extrapesados rodam, em média, 10 mil km por mês - na prática, a economia de uma empresa que tem 60 caminhões na frota pode chegar a R$ 1 milhão em quatro anos. Outro de seus grandes diferenciais é a garantia estendida exclusiva de quatro anos um para o veículo completo e mais três para o trem de força a maior do mercado.
Ficha Técnica Motor - FPT Cursor 13 (atende as normas do Proconve P7) Potência máxima - São três versões que geram 440 cv, 480 cv e 560 cv Preços: R$ 320 mil na versão 4x2 de 440 cv até R$ 395 mil na topo de linha de 560 cv Câmbio - Automatizado Eurotronic ZF, de 16 velocidades Capacidade - Carrega até 80 toneladas Duas opções de suspensão - mecânica e pneumática full air
Hoje os veículos contém muitos dispositivos eletrônicos no motor.
A água pode danificar e, em alguns casos, até inutilizar diversos
componentes eletrônicos instalados. Já ocorreram diversas panes em
decorrência da lavagem do motor sem os devidos cuidados.
A alternativa é utilizar um pano umedecido ou uma escova para retirar a sujeira do motor quando necessário.
Nos vidros, há dois tipos de sistema, com acionamento por cabo de aço ou por “tesouras”, como são chamados os braços feitos de aço que elevam e baixam o vidro.
O cabo se deteriora mais rapidamente que a ‘tesoura’. Portanto, é um item que exige trocas ou reparos com mais constância
Cuidados
Recomenda-se que o motorista suba e desça todos os vidros do veículo pelo menos uma vez por semana. O objetivo é manter o sistema bem lubrificado. Outra providência simples que aumenta a durabilidade do conjunto é aplicar um jato de spray de silicone nas canaletas de borracha a cada dois meses, em média.
Outra precaução bem-vinda é verificar se as borrachas de vedação do vidro não têm rachaduras ou desgaste acima do normal.
Quanto mais cedo o motorista procurar uma oficina especializada, menor será o custo da manutenção.
De competência do Detran/PR, o Licenciamento Anual ocorre no 2º Semestre, com o vencimento de acordo com os dígitos finais da placa do veículo.
A partir deste ano, o boleto para quitar a taxa será entregue pelos Correios para todos os proprietários de veículos, independente da existência de outro débito.
Vale lembrar que o documento de Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), único de porte obrigatório do veículo, só é emitido e enviado pelos Correios após a quitação do licenciamento e de todos os demais débitos, como multas e IPVA.
A taxa de licenciamento é de R$ 60,71 para todos os tipos de veículos, e o Seguro Obrigatório (DPVAT) varia entre R$ 105,65 e R$ 396,49, dependendo do veículo.
Os veículos com placas de final 1 e 2 serão os primeiros a receber o boleto, já em agosto. Os finais de placa 3, 4 e 5 terão vencimento em setembro, os finais 6, 7 e 8 vencem em outubro, e os finais 9 e 0 vencem em novembro.
O motorista que for flagrado circulando com um veículo que não esteja licenciado estará cometendo uma infração de trânsito gravíssima. O artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro prevê aplicação de multa de 180 Ufir, perda de sete pontos na carteira de habilitação e apreensão do veículo.
